Ora ora, quem imaginaria que Field of Glory 2: Medieval ganharia um DLC? Quem conhece o estilo da Slitherine sabe que isso iria acontecer cedo ou tarde. O primeiro deles é o “Reconquista”, anunciado nesta semana e ainda sem previsão de lançamento no Steam.
Como o nome deixa claro, o foco do DLC é a península Ibérica durante o período que foi ocupada por países islâmicos — evento que começou em 1050 e teve seu término definitivo em 1492. Além disso, ele se foca nos conflitos ocorridos no norte da Itália entre os estados independentes e o Sacro Império Romano-Germânico.
O que isto significa em termos de jogabilidade? Field of Glory 2: Medieval ganhará 20 novas nações e facções entre o período de 1040 e 1270. Dentre elas estão os Andaluzes, Árabes, Lombardos, o Reino da Sicília e o estado Papal. Isso totaliza em 41 novas unidades, 45 listas de exércitos “com autenticidade histórica”.
A Slitherine confirmou 8 novos cenários baseados no conflitos do perído. Dentre eles estão: Monte Maggiore 1041, Civitate 1053, Cabra 1079, Sagrajas 1086, Legnano 1176, Las Navas De Tolosa 1212, Montaperti 1260 e Benevento 1266. Reconquista também trará quatro novas campanhas e a inclusão dos novos exércitos no modo Sandbox e “Quick Battle”.
O DLC vai ser suficiente para quebrar o constante atrito que existe em Field of Glory 2: Medieval que eu citei em minha análise? Isto vai depender do balanceamento das unidades e como Richard Bodley Scott e a equipe da Byzantine Games vai lidar com a inclusão dos novos exércitos. Independentemente, o combate medieval — ainda mais com as regras de Field of Glory 2: Medieval — vai continuar a ser até certo grau sobre atrito.
Podem ter certeza que estarei de olho neste DLC e irei trazer minhas impressões assim que possível.