Ainda não decidi a minha opinião sobre a franquia Watch Dogs. O primeiro não foi lá essas coisas, o segundo forçou demais o humor. Agora o terceiro e recém-anunciado Legion (o que não é uma surpresa devido a um vazamento na última semana)? Esse sim parece interessante.
Previsto para março de 2020 no PC e consoles, o game expande absurdamente o escopo ao permitir que você jogue com “qualquer personagem” de Londres. A promessa é que cada NPC pode ser recrutado para a DeadSec – grupo de resistência que já estava presente nos dois games anteriores – e tem diferentes habilidades.
Eu ficaria com o pé atrás desse conceito se não fosse por dois fatores: Liz England, que já produziu muito conteúdo com foco em geração procedural, trabalha em Legion junto com Clint Hocking de Far Cry 2. É uma dupla que junto com uma equipe competente, podem gerar interessantes situações em um game com o escopo de Legion.
A história em si gira em torno de uma Londres Pós-Brexit (a saída do país da União Europeia) e a transformação da região em um estado totalitário. Para uma empresa que “evita” ao máximo ligar seus jogos a temas políticos, Watch Dogs: Legion parece não se importar muito com isso.
O trailer de gameplay abaixo dá uma melhor noção de como o combate, navegação e sistema de recrutamento funciona: