Crusader Kings 3 vai ser um jogo complexo. Disso todos nós já sabemos. O quão complexo? Bom, a Paradox começou nesta semana a divulgar mais detalhes e planos para o game.
No vídeo, o diretor Henrik Fåhraeus – que já esteve envolvido com Hearts of Iron e Crusader Kings 2 – aponta que a sequência manterá o foco na liberdade do jogador e tentará trazer uma interface mais amigável. Dinastias e religiões terão mais destaque, assim como a possibilidade de personalizá-las ao seu gosto.
Para isso a desenvolvedora também se foca em aumentar a densidade das províncias, algo que ela já fez em Imperator: Rome. No diário de desenvolvimento publicado em 6 de novembro, é possível notar um número muito maior de províncias na região do Reino Unido. O terreno também receberá mudanças consideráveis, com áreas que não podem ser atravessados por tropas – outra mudança vinda de Imperator: Rome.
Tais mudanças implicam obviamente, que o sistema de combate passará por uma grande, e necessária, revitalização. A Paradox promete uma maior variedade de unidades com diferentes características de acordo com o terreno, clima e inimigos com os quais ela vai lutar. Armas de cerco, como catapultas e trabucos, finalmente serão adicionadas e dependerão de pesquisas tecnológicas para aumentar a sua eficácia em campo.
Fortes e outros métodos de proteção darão as caras e atuarão de maneira parecida com a de Crusader Kings 2. Cerco a cidades ou castelo durarão dias ou meses e eventos especiais poderão surgir no meio tempo.
Mas talvez o mais impactante de Crusader Kings 3 é o novo sistema de suprimento. Tropas irão carregar uma certa quantia de alimento e água com eles, que são reabastecidos em território temporariamente conquistado ou controlado pelo jogador. Com isso, tropas poderão navegar por áreas sem sofrerem tanto atrito, mas ainda sofrerão penalidades durante a batalha caso fiquem sem suprimento.
Para mais detalhes, recomendo ler os diários de desenvolvimento 0, 1, 2, 3, listados abaixo: