Não olhe para o nome “We. The Revolution” e espere ação, pelo contrário, o game da Polyslash contém o mínimo de ação possível, mas muita leitura. Em desenvolvimento desde 2017 e previsto para 21 de março no PC, a desenvolvedora polonesa finalmente demonstrou em um novo vídeo o que é, de fato, jogar We. The Revolution.
O “grosso” da jogabilidade acontece dentro dos tribunais estabelecidos após a revolução francesa, onde você irá decidir quem é ou não um “traidor”, o que eles fizeram de errado e se merecem ou não ir para a guilhotina. Neste aspecto, We. The Revolution me lembra bastante “Her Story” e “Papers, Please”, é preciso juntar os fatos que te foram dados, verificar a veracidade dos mesmos, e então dar a sentença.
Isso ocorre ao mesmo tempo que os seus inimigos tentam te declarar como um “inimigo do estado”, em um bizarro tabuleiro que mostra uma Paris tomada pela revolução. Nele você poderá interagir com estabelecimentos para coletar álibis em seu favor, ou eliminar os seus oponentes.
De um ponto de vista temático e como alguém que tem interesse no design de jogos, a união de mecânicas e gêneros prometida por We. The Revolution é fantástica. O segredo vai ser a Polyslash equilibrar todos os elementos satisfatoriamente. Espero que consiga.