Como seria um deckbuilder em que, ao invés de você liberar cartas e mais cartas através de runs, você escolhe deuses e batalha contra monstros gigantes. Um jogo com um escopo pequeno, mas preciso, correto? Essa é a premissa por trás de “Acolyte of the Altar”, lançado por R$59,99 em conjunto com o Steam Deckbuilder Fest que ocorre até 1º de abril.
Ao invés de centenas de cartas, “Acolyte of the Altar” possui “apenas 100” e “20 tipos de chefões diferentes”. Pode não soar muito, mas quando você começa a jogá-lo (ao menos a demo dele), é que você percebe as fantásticas mecânicas incluídas da Black Kite Games.
Os chefões do jogo não são os seus inimigos típicos. Suas habilidades vão sendo liberadas à medida em que o combate progride e, em muitos momentos, você tem que definir partes do corpo deles para conseguir removê-las antes de perder uma run.
A fricção entre você escolher as suas melhores cartas na mão, saber quando usá-las e a forma que cada chefão evolui é fantástica. Algo digno de parabenizações.O jogo poderia ter muito bem tomado outra forma e se esticado para algo que ia torná-lo massivamente chato de se jogar. No entanto, o que a demo me apresentou foi justamente o contrário.
Se a versão final contar com inimigos ainda mais complexos de serem derrotados e um sistema tático envolvente, não consigo não imaginar “Acolyte of the Altar” virando quase uma “anomalia” entre os atuais deckbuilders. Uma boa, uma ótima anomalia.
Veja o trailer e mais imagens do game abaixo: