Leitores mais afincos do site sabem que eu adoro um jogo com um bom sistema de exploração e gerenciamento. Assim que vejo que tenha o potencial de ser interessante, ele vai para o meu radar. Não é à toa que o recém-lançado “Distant Bloom” (R$59,99) da Ember Trail já está na minha biblioteca.
Produzido pela Ember Trail, ele pode ter uma trama batida. Você aterrissa em um planeta que supostamente teria vida e descobre que a sua fauna foi destruída e a sua flora é desconhecida. Sua missão principal é explorá-lo e trazê-lo de volta à vida.
O que faz “Distant Bloom” se diferenciar de tantos outros títulos que abordam o mesmo tema é, como eu disse, a forma que você explora e enxerga o planeta. A Ember Trail coloca em primeiro lugar o tema sustentabilidade. Cada ação que você faz no planeta, seja coletar uma planta ou recuperar uma região, tem uma reação.
Isso é reproduzido por um efeito em cadeia representados por hexágonos. Em suma, assim que você rega um hexágono, outros hexágonos podem receber o mesmo efeito. O contrário, obviamente, pode acontecer. Colete plantas demais e o equilíbrio do ecossistema vai ser afetado.
Além da demo – disponível no Steam – “Distant Bloom” se apresenta para mim como uma solução muito mais “elegante” do que “Terra Nil” tentou em março de 2023. Entendo que são gêneros diferentes e o próprio “Distant Bloom” contém mais narrativa, mas não posso deixar de parabenizar a Ember Trail pelo que ela atingiu.
Reservarei minhas opiniões finais assim que completar o seu modo história. Por ora, fique com o trailer e mais imagens do game abaixo.