Venho acompanhado Spiritfarer de longe há um tempo, ainda mais por apreciar o trabalho da Thunder Lotus. O que eu não esperava é que ele me pegaria de surpresa e seria lançado “do nada” para PC (Steam e GOG), PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.
Anunciado em junho do ano passado, Spiritfarer tem usa “morte” como temática, mas não de uma maneira macabra. Nele você joga com Stella, encarregado de comandar uma balsa para os mortos. Nessa balsa você irá explorar diferentes regiões do mapa, encontrar espíritos para reconfortá-los ou até criar amizades antes de levá-los para a vida após a morte.
Debaixo disso há todo um conceito de exploração e gerenciamento. Quando não está na balsa, Stella está abordo do barco que usa para viajar pelos oceanos. Nele você poderá construir novas áreas – como pequenas fazendas ou fornalhas – além de interagir com os espíritos que você encontrou durante a história.
Já dá para notar pelas imagens e o trailer de lançamento que a arte de Spiritfarer é fantástica e que os aspectos de gerenciamento — ainda que simples — são bem satisfatórios. Todavia, não sei se eu estou em uma situação emocional boa para tratar do tema. Esperem uma análise nossa caso eu consiga juntar essa coragem. Se não quiserem esperar, recomendo e muito a crítica do Farley Santos lá no Faru’s Eyes.