Depois de pouco mais de um ano em acesso antecipado, o shooter espacial Space Pirates and Zombies 2 foi lançado e está disponível tanto via Steam e GOG a partir de R$36,99. Confesso que, despeito ter o comprado assim que foi disponibilizado em 2016, nunca dei a devida atenção a ele. A versão final, no entanto, promete um universo ainda mais ambicioso do que seu antecessor.
Saindo de uma visão top-down para um estilo 3D e com suporte a VR, o game perpetua a ideia da desenvolvedora MinMax Games de criar um universo “vivo”. Ou seja, as ações do jogador têm impacto nela, mas ela não gira em torno do mesmo. Facções podem entrar em conflito ou novas ameaças podem surgir sem que tenham ligação a campanha.
Para isso a desenvolvedora criou um sistema de capitães, com 200 deles distribuídos por mapa. É por eles que se desenvolve todo o conceito desse dinamismo, inclusive com a construção de estações e controle territorial.
Por fim, a desenvolvedora também promete um novo sistema de construção de naves onde massa e posicionamento dos objetos afetam diretamente o desempenho. Tal ideia tem sido propagada muito em jogos espaciais, principalmente devido a games como Cosmoteer e Space Engineers.
Agora que eu vejo a variedade de sistemas presentes em Space Pirates and Zombies 2, me questiono o porquê de eu não o ter jogado antes. Só o trailer me dá medo de quantas horas eu vou gastar nesse jogo.