Em nota, a Trialforge e a Tate Multimedia anunciaram nesta terça-feira (9) que o soulslike brasileiro “Deathbound” vai sair em 8 de agosto no PC, PlayStation 5, e Xbox Series S/X. Preço no Brasil ainda não foi divulgado.
Eu sei, é provável que você tenha torcido o nariz para outro soulslike, especialmente um que vai sair depois do incrível DLC de “Elden Ring”, mas “Deathbound” traz algumas mecânicas muitíssimo interessantes – sendo a principal o seu sistema de “Party”.
Ao invés de apenas equipamentos, você pode alternar quase que instantaneamente entre diferentes classes para realizar combos. Acerte o timing e você usa ataques que a desenvolvedora chama de “Morphstrikes”, cujo dano é amplificado consideravelmente assim como a chance de atordoar o oponente.
Outra mecânica que me atraiu bastante é a forma que você evolui o personagem. “Deathbound” não é necessariamente regrado por um sistema de níveis, mas sim por meio de habilidades e memórias de outros guerreiros que você vai encontrar ao longo da campanha. Isso por si só já é de um frescor imenso e pouquíssimos outros jogos – como Bleak Faith – fizeram.
O que menos me atrai, no entanto, é a sua história. Uma batalha entre religião e ciência na cidade de Akratya que a desenvolvedora comentou muito pouco para me fazer instigado para conhecer mais, ao menos os visuais medievais misturados com elementos contemporâneos são visualmente belos. Agora, levando em conta todas as outras adições e “inovações” para o subgênero, estou mais do que disposto a dar uma chance a ele.
Vale lembrar que uma demo de “Deathbound” ainda está disponível no Steam e, embora esteja um pouco desatualizada e “travada”, dá uma boa noção do que esperar do jogo. E, do que eu joguei, espero coisa boa vindo aí.
Veja o trailer mais recente e mais imagens do game abaixo: