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Análise – Castle of Illusion

Lucas Moura por Lucas Moura
15 de setembro de 2013
em Análises, Artigos
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Castle of Illusion

Uma das minhas maiores frustrações quando criança foi não ter tido um megadrive. Tive um master system, mas nunca encostei no console 16-bit da Sega. Foi apenas muito tempo depois que consegui jogar Castle of Illusion.

A trama é o que se espera de um jogo Disney. Mickey e Minnie foram passear, quando a bruxa Mizrabel a sequestra para roubar sua beleza e a tranca no “Castle of Illusion”. Mickey, portanto, vai a seu resgate e cabe a você controla-lo e evitar que ele sucumba aos perigos desse castelo

Castle of Illusion

Esteticamente, Castle of Illusion é belíssimo. Apesar de a versão PlayStation 3 contar com uns serrilhados e uma taxa de quatros limitada a 30, nada que prejudique.

O que mais impressionou foram os minuciosos detalhes aplicados ao cenário de Castle of Illusion. A floresta recheada de pequenos animais, a biblioteca, o castelo. Se compararmos DuckTales Remastered com esse, é uma diferença gritante na quantidade de empenho feito pela Sega Australia.

Ah, como poderia esquecer de sua carismática trilha sonora? As músicas originais do mega drive foram refeitas pelo compositor Grant Kirkhope e agora estão mais belas do que nunca. Segue abaixo a versão da Toy Land Music, que não sei porque diabos me lembra uma do Banjo Kazooie.

As fases são um misto de plataforma 2D com partes em 3D. Considero isso o grande trunfo dele, já que ao mesmo tempo ele consegue lembrar a versão de MegaDrive, ele tenta algo novo sem prejudicar a imagem do anterior.

Como remakes nessa geração, como DuckTales, a SEGA resolveu adicionar dublagem a algumas situações. Continuam a não ser de meu agrado, pelo menos não irritam como as do jogo da Capcom.

Castle of Illusion

Alguns dos problemas começam a aparecer na hora do gameplay. Não sei se é uma coisa minha, mas parece que tem um certo delay entre o apertar do botão e o pulo do Mickey e isso incomoda profundamente. Muitos dos pulos acabaram sendo prejudicados por isso.

Temos então algo suficientemente especial para oferecer uma ótima experiência aqueles que não jogaram o clássico, e também aqueles que cresceram com o Castle of Illusion original terão um bom motivo para voltarem.

As fases continuam o mesmo estilo de um jogo de plataforma. Vá do ponto A ao B e obtenha itens colecionáveis caso queira.

No fim de cada parte, temos uma luta contra um chefão, que pode ficar um pouco entediante. Digo isso pois sou péssimo em chefões cujos ataques são baseados em padrões. Eu não consigo decorá-los (deve ser por isso que nunca terminei um megaman).

Castle of Illusion

Após passa-lo, você tem a opção de revisitar a fase para pegar o que deixou passar ou por meio de um time trial (que não fiz dado a minha irritação com o pulo do Mickey). Caso não lhe interesse, eu consegui terminar o Castle of Illustion em apenas cinco horas, uma boa duração para um game de plataforma, mas sem oferecer motivos suficientes para rejogá-lo.

Durante essa geração, tivemos dois grandes jogos do Mickey: Epic Mickey 1 e 2, ambos desastrosos. Castle Of Illusion não só traz lembranças de uma boa época, como também mostra que remakes não significam copiar o código do original, jogar umas texturas extras e lançar.

O empenho nos detalhes, os inimigos, o misto de 2D e 3D mostram que há espaço para um jogo do Mickey, um personagem que não aparece muito mais nos consoles, o que precisa é de um produto polido, com a quantidade certa de conteúdo e que agrade todas as gerações.

A análise foi feita com base em uma cópia enviada pela SEGA

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Tags: análiseCastle of IllusionReviewsega
Lucas Moura

Lucas Moura

Após trabalhar em revistas e sites como EGW e BABOO, Lucas fundou o Hu3BR pela sua paixão em jogos de estratégia, indies e a interconexão entre sistemas e emoções humanas.

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