Com praticamente um ano de atraso, finalmente temos State of Decay para PC no Steam, aqui estão as nossas impressões em relação as três primeiras horas de jogo.
De início, vamos deixar claro que State of Decay não é um DayZ ou um Infestation em terceira pessoa. Não existem outros jogadores para combater, apenas NPCs e obviamente os zumbis.
Seu personagem começa com um companheiro, sendo possível obter outro posteriromente. Durante a primeira hora, lhe é apresentado os conceitos básicos de gameplay de State of Decay. Como se esconder de zumbis, como mata-los, como executá-los e como obter recursos.
A objetivo-base de State of Decay é obter materiais, comida e suprimentos médicos para fortalecer a base onde seu personagens e outros refugiados ficam. Para isso, é necessário vasculhar casas, acampamentos e outras áreas da cidade.
Devo apontar que as primeiras tentativas não deram nada certo. É essencial que saia de sua base pelo menos com alguma comida e suprimentos médicos caso seja atacado.
Fui vasculhar uma casa que aparentava ser promissora, para apenas descobrir que tinha uma forma de zumbi especial que chama seus amiguinhos para de estourarem. Moral da história? Morri.
A melhor forma de passar despercebido obviamente é com o uso do stealth. Vá pelos cantos, não faça muito barulho e poucos zumbis te encontrarão.
Gostaria que existisse um medidor para saber se os zumbis lhe vêem ou não. Algo similar ao que temos em Sir you are being hunted, seria bem útil.
Quando o seu ou outro personagem morre, quaisquer itens que tiver, ficarão jogados no chão. Outro personagem tem de ir lá e buscar. Boa sorte com isso caso morra em um local infestado de zumbis.
Em conjunto com obter itens, você tem que estreitar seus laços de amizades com os refugiados. Alguns lhe oferecerão missões para realizar.
Primeiras impressões – State of Decay
Ao serem completadas, elas oferecem em pontos de influência, que permite a compra de itens, além de liberar o personagem para ser jogado.
Não liberei ninguém durante o meu tempo de jogo. Pelo o que entendi, porém, cada um deles possui habilidades especificas, como reparo de equipamentos, maior durabilidade de armas e por aí vai.
Na parte técnica, State of Decay se demonstra visivelmente superior a versão de Xbox 360, o que era esperado. Não existem muitas configurações a serem ajustadas, apenas qualidade gráfica “baixo”, “médio”, “alto” e “muito alto”.
Estranhamente, tive alguns problemas com o mouse na hora de jogar. Parecia que State of Decay possui algum tipo de mouse acceleration, que torna quase impossível mover a câmera de maneira suave sem querer tacar o mouse na parede.
Sendo assim, optei por jogar com um controle do Xbox 360, que melhorou demais o meu desempenho no jogo. Parei de bater em paredes ou olhar para o céu porque a minha câmera surtou, vai entender.
Estou ansioso para jogar mais de State of Decay, que, para alguém como eu não é muito fã de zumbis se provou ser um título divertidíssimo e desafiador. Vamos ver como se sairá quando colocarmos mais cinco, dez horas nele.