Depois de uma espera considerável, a Capcom lançou nesta quinta-feira (9) o DLC Iceborne para a versão PC de Monster Hunter World (R$89,99). Ela ocupa pouco mais de 48GB sem o pack de texturas de alta resolução e cerca de 80GB com o pack de texturas. Vale lembrar que você terá de atualizar o jogo independente de ter a expansão ou não.
Afinal, Iceborne é tanto uma expansão como um “relançamento” de Monster Hunter World. Há novas mecânicas que facilitam a eliminação de certos monstros do jogo base (assim como um novo conjunto de armaduras que já havia sido disponibilizado) e diminui o tempo que você leva para completar a história inicial. Uma delas é a garra prendedora, que deixa você montar em pequenos monstros e navegar pelo mapa.
Isso não quer dizer que Iceborne seja fácil. Pelo contrário, é o conteúdo mais difícil até então para Monster Hunter World. Como alguém que jogou (ou melhor, aturou os tempos de loading) no PlayStation 4, o rank mestre foi uma suadeira sem fim. Sequer completei todas as quests ou fiz todas as armaduras que eu gostaria – reservei isso para a versão PC.
Além de novos monstros, o novo bioma e o novo hub – que é muito mais fácil de navegar – a versão PC de Monster Hunter World também recebe suporte ao DirectX 12 e otimizações para o FidelityFX, uma ferramenta que aumenta a nitidez das texturas para aqueles que jogam com uma renderização inferior a resolução do monitor.
O que resta agora é a Capcom começar a trazer algum tipo de paridade de conteúdo com a versão consoles, promessa feita no ano passado que pode dar frutos esse ano com as próximas atualizações previstas para o jogo. Não me importo de esperar se for para ter uma versão com mais opções visuais, mas a espera de Iceborne foi particularmente dolorosa.