E aqui estamos, quase 20 anos depois de uma sequência “oficial”, se não contar o incrível Deserts of Kharak” (crítica), “Homeworld 3” foi lançado nesta segunda-feira (13) pela Black Bird Interactive e a Gearbox Publishing por R$229,90. Agora, se ele é competente ou não é outra história.
O jogo se passa anos após os eventos de “Homeworld 2” que, embora tenha reestabilizado a rede de portões interestelares, eles agora começaram a falhar por razões inexplicáveis e o jogador mais uma vez, vai em busca de desvendar esse mistério.
A recepção da crítica e da comunidade está bem dividida. Alguns apontam a história – que até então era um dos pontos fortes da franquia – conter muitos elementos para uma campanha de 12 missões. Outros reclamam da carência de mais opções para sua nave-construtora, pouca variedade em naves menores e ausência de sistemas mais complexos que estavam presentes tanto em “Homeworld 1” e “Homeworld 2”. Um deles sendo sistemas avançados para defender a sua nave construtora.
Outros lamentam a pouca variedade de mapas online, embora eu nunca tenha visto “Homeworld” como um jogo focado no modo multiplayer, aparentemente “Homeworld 3” contém apenas 6 mapas, um número assustadoramente baixo para a franquia.
Todavia, eu ainda estou curioso em jogá-lo. A Black Bird Interactive tenta dar uma revigorada na franquia com a presença de mais estruturas “fixas” no mapa que podem proteger a suas naves e outros sistemas como formação e ângulo de ataque (que pode causar dano extra nas naves inimigas) ainda estão presentes.
Contando que eu possa usar navinhas e, destruir meus oponentes, eu vou estar feliz. Mas, se a campanha for tão decepcionante quanto estão falando, vai ser uma baita surpresa para mim. Ainda mais que “Deserts of Kharak” é fantástico.
Veja o trailer e mais imagens de “Homeworld 3” abaixo: