Possivelmente ganhando o segundo lugar como “expansão em mais tempo em desenvolvimento” da Paradox, Hearts of Iron 4: Man The Guns teve seu lançamento confirmado para 28 de fevereiro por US$19,99.
Se Waking the Tiger teve o intuito de expandir o escopo do combate áreo e dar maior versatilidade ao lado asiático da Segunda Guerra Mundial, Man The Guns almeja finalmente solucionar a simplicidade do combate marítimo.
Um dos principais “calcanhares de aquiles” de Hearts of Iron 4, a expansão adiciona a opção de pesquisar novos designs para submarinos, destroieres e fragatas, mecânica para alterar rotas de transporte e uso de minas submarinas.
O mais interessante, no entanto, fica para a “profundidade” (sem trocadilhos) que foi adicionada no combate em si. Diferentes mares e condições climáticas irão afetar a quantidade de atrito, dano causado e marinheiros perdidos durante o combate. Outro ponto que vai ter que ser levado (muito) mais em consideração é a própria marinha de cada país. Como apontado no diário de desenvolvimento publicado no final de janeiro, a marinha Japonesa possui destroieres competentes no começo do jogo, mas precisa rapidamente expandir a área de controle – especialmente devido a recursos naturais – para se manter em pé de igualdade com a marinha dos EUA.
Eu ainda não tenho muita fé de que Hearts of Iron IV vai chegar no ponto que seu desejo com Man The Guns. Na verdade, talvez nunca chegue no mesmo misto de complexidade e acessibilidade de Hearts of Iron II ou Darkest Hour. Ao menos é um avanço, e avanços são sempre bem-vindos.