Em nota, a Paradox Interactive anunciou nesta quinta-feira (26) a próxima, e até então última expansão do ano para “Stellaris”. Intitulada “Grand Archives”, ela vai estar disponível a partir de 29 de outubro por R$53,99. Embora seja primariamente focada em eventos, ela vai trazer uma mecânica um tanto peculiar – a possibilidade de capturar espécies e relíquias.
Relíquias e outras espécies sempre existiram em “Stellaris”, mas a partir de “Grand Archives” vai ser possível criar uma megaestrutura para capturá-las e preservá-las. Isto é, se você quiser. A alternativa é modificá-la geneticamente para criar frotas e atacar os seus inimigos.
A expansão virá com 151 espécies – que vão ser expandidas de acordo com cada DLC já presente no jogo –, duas novas origens, uma nova crise midgame, 17 novas relíquias e duas novas árvores de tradição.
Dou um destaque especial para a crise de midgame, os “Voidworms”. Aparentemente essas criaturas vão ser possíveis de se auto modificar geneticamente e devastar planetas. A decisão do jogador vai ser, como sempre, expeli-la ou se juntar a ela.
Gostei muito da ideia de pegar uma mecânica que já está presente no jogo, como relíquias, e avançar com um sistema de eventos. Stellaris está no seu “ápice” quando consegue fazer isso.
Ao menos vai tirar o gosto ruim da boca de “Cosmic Storms”. Onde uns acharam a expansão um “incômodo” desnecessário, eu a vejo como uma oportunidade perdida de tornar o early game mais instável. Essa é, e vai continuar a ser a dificuldade de equilíbrio em Stellaris. Não há como ser um Grand Strategy e 4X e agradar a todos.
Ao menos “Grand Archives” tem um potencial maior.
Veja o trailer e mais imagens da expansão abaixo: