Aqui vai um segredinho que nem é tão segredo para quem convive comigo pessoalmente. Eu amo endless runners. Se você pegar o meu celular você vai ver uma pasta com a franquia Alto, Race The Sun e Temple Run – e eu nunca vou deletá-los. Não preciso dizer que a ideia de um runner com multiplayer assíncrono como “Phantom Abyss” me deixou interessadíssimo não é?
Jogado de uma visão em primeira pessoa, “Phantom Abyss” gera labirintos proceduralmente onde você tem uma chance de obter a relíquia. Caso falhe este templo é “fechado para sempre” e um fantasma da sua “run” é gravado para que outros jogadores não caiam (ou caiam caso não prestem atenção) no mesmo destino que você.
Quem conseguir pegar uma das relíquias pode avançar no templo, obter novos tipos de chicotes (a sua única “arma” que serve mais como um utensílio para pular entre precipícios), salvar fantasmas para que jogadores possam tentar de novo a run. O objetivo é pegar a maior relíquia de todas e selar o templo para sempre.
Para mim o “vai ou falha” de “Phantom Abyss” vai depender da fluidez da movimentação, que me pareceu um pouco travada no trailer de anúncio. Aliás, são poucos os jogos que acertam esse tipo de fluidez em primeira pessoa – sendo o “Inmomentum” de 2011 da Digital Arrow um dos poucos da lista.
Como “Phantom Abyss” está previsto para entrar em acesso antecipado em junho, e com a previsão de ficar ainda mais um ano em desenvolvimento, ainda tem muita água para rolar. Vou ficar de olho e trarei impressões quando possível.