Eu joguei muito RPGs com aberturas intensa, mas depois das horas iniciais de “Clair Obscur – Expedition 33” – lançado nesta quinta-feira (24) no PC, PlayStation 5, e Xbox (incluindo Gamepass) – ela é uma das mais intensas que já presenciei.
O título produzido pela equipe da Sandfall Interactive e publicado pela Kepler certamente vem justificando a sua reputação e a pontuação alta da crítica.
A história é contada primariamente do ponto de vista de Gustave, o membro da expedição 33. A próxima expedição que tem como principal objetivo acabar com o ciclo de morte comandado pela Artífice – que acorda todo ano e “pinta” um número, significando que pessoas daquela idade vão desaparecer. Boa parte da narrativa gira em torno da jornada desses personagens e descobertas que eles fazem sobre as expedições anteriores que tentaram realizar o mesmo feito, mas falharam.
Outro ponto que muitos apontaram como positivo, mas ainda estou um tanto dividido nele, é o sistema de combate em turnos. Na teoria a Sandfall Interactive implementa algumas ações como “quick time events” que, ao serem realizados corretamente, aumentam o dano contra o oponente. Não é algo inovador, mas eu nunca fui um grande fã do sistema. Talvez eu seja “tradicional demais” nesse aspecto.
Isso não quer dizer que as batalhas não são divertidas, pelo contrário. O design dos inimigos e os padrões de ataques deles são fantásticos e um dos pontos altos do jogo.
Terei uma crítica de “Clair Obscur – Expedition 33” no ar assim que possível, até lá, fique com o trailer de lançamento.