Primeiras impressões

De mudanças significativas no combate a um incrível sistema de programação para a IA, Pillars of Eternity 2 já se apresenta como uma sequência de respeito.

Mistura do toque surrealista de Quake, com ação frenética e pitadas de Heretic, Amid Evil é mais um shooter inspirado nos anos 90 para você ficar de olho.

A Petroglyph tenta, mas não se escapa da estrutura de Command & Conquer, e Forged Battalion, por mais inovador que planeja ser, é assombrado pelos fantasmas do passado.

Golem Gates promete a fusão de card games com estratégia em tempo real, mas ainda funciona melhor conceitualmente do que na prática.

Ao favorecer táticas, mobilidade e conhecimento do mapa ao invés de construção de bases, Ancestors Legacy cria partidas dinâmicas e incrivelmente acirradas.

Na tentativa de não se posicionar politicamente, RIOT: Civil Unrest dá espaço ao abuso de poder e a banalização de movimentos de resistência.

Nem sempre misturar estratégia em tempo real e 4X dá um resultado bom, mas em Driftland? Pelo que tudo indica, será excelente.

Com partidas competitivas ou cooperativas, Heliborne demonstra os diferentes papéis de combate de um helicóptero, mas se embola no sistema de progressão.