Análises

"Dave the Diver" quebra paradigmas, unifica elementos gerenciamento e faz progressão ser significante Um dos grandes destaques do ano,

Sua jogabilidade excepcional e o modo arena de "Trepang2" são a grande salvação do que é, fora isso, um shooter medíocre.

"Bleak Sword DX" pode deslizar com uma IA errática e efeitos visuais exagerados, mas compensa com ótima ambientação e chefões memoráveis.

"Warhammer 40K: Boltgun" é o shooter do sonhos dos fãs da franquia, mas peca pela falta de variedade e uso exagerado de arenas de combate.

As adições pontuais de "Super Mega Baseball 4" ainda o mantém à frente como um dos jogos de Baseball mais acessíveis, mas esperávamos mais.

Os três lordes de "Forge of the Chaos Dwarfs" para "Total War: Warhammer III" podem soar similares, mas se destacam nos detalhes e unidades.

"Galactic Paragons" e a atualização 3.8 são um ponto de virada para "Stellaris". É uma boa expansão, mas que vai dividir opiniões.

A jogabilidade majestosa e maleável de "Zoeti" é o que segura as pontas, pois engolir a sua terrível narrativa é difícil.