Análises

Com uma trama mais enxugada do que os antecessores, Yakuza 0 é até então o melhor ponto de entrada para quem quer descobrir a franquia.

Nem Master of Orion, nem profundamente inovador. Stars in Shadow falha em se destacar em meio ao mar de 4X no espaço lançados nos últimos anos.

Grow Up é um caso exemplar de sequências que almejam aumentar o escopo sem levar a jogabilidade em considerasão. O resultado? Uma salada de ideias.

Com uma impressionante compilação de músicas, Project Diva: Future Tone está sem dúvidas entre os melhores jogos de Hatsune Miku.

Por mais que tenha o foco em esportes radicais, STEEP consegue criar um ótimo ambiente virtual para exploração, mas com desafios fracos.

Belos visuais emparelhados com uma jogabilidade mediana tornam Space Hulk: Deathwing um uso fraco dos Genestalers e de Warhammer 40K de maneira geral.

Ótimos no campo de batalha, mas fracos na campanha. Realm of the Wood Elves mostra que a Creative Assembly se arrisca em mecânicas, mesmo que elas falhem

Nem mesmo a rainha em pessoa conseguiria salvar a primeira expansão de Hearts of Iron IV, Together for Victory, de ser desinteressante.