Em nota, a Sharkmob, atual desenvolvedora do Battle Royale “Vampire: The Masquerade – Bloodhunt” (Steam) anunciou na última semana que irá alterar os planos de desenvolvimento do game para reduzir o tempo entre atualizações. O passo inicial será nesta quinta-feira com a inclusão de um modo Team Deathmatch.
O que a empresa intitula de “atualização de verão” será composta do modo, uma nova área no hub central, duas novas armas (uma faca e um pé de cabra) e a promessa de dezenas de correções que vão de bugs com recarregamento das armas a melhor precisão no controle do PlayStation 5.
A empresa aponta a dissolução do modelo tradicional de “temporadas” como é visto em battle royales para atualizações menores como uma mudança necessária para uma equipe pequena. A mesma também aponta que “Bloodhunt” em si pode ser “difícil” de ser jogado em modo solo ou duos para quem já não tem a devida experiência no jogo – por isso a inclusão do modo Team Deathmatch.
Já a minha experiência com um jogo diverge um tanto da narrativa proposta pela Sharkmob. “Bloodhunt” em si não é mais ou menos complexo do que qualquer outro battle Royale no mercado. Há uma curva de aprendizado, mas nada tão estarrecedor quanto mudar de um “Fortnite” para um “Apex Legends”.
O maior problema de “Bloodhunt” no momento é a dificuldade em reter jogadores. O desempenho tanto no PC quanto nos consoles é precário, a conexão varia entre fantástica e terrível, e seja lá por quais motivos, o jogo parece ter sido lançado “às pressas”.
Ao menos é um passo na direção correta; eu não sou lá muito fã de battle royales hoje em dia. Eles tomam muito do meu tempo e passo mais frustração do que diversão. Certamente volto para Bloodhunt ao menos para umas partidas de Team Deathmatch.
Mais informações sobre as mudanças estão disponíveis no site oficial