Em nota, a Slitherine anunciou que antes do término da segunda temporada do game de estratégia em turnos Battlestar Galactica Deadlock, a publisher e a desenvolvedora Black Lab Games planejam lançar dois DLCs em 24 de setembro — Armistice e Modern Ships Pack. Preços para o Brasil ainda não foram divulgados.
Armistice é voltado para aqueles que preferem o modo single-player; ele contará com 8 missões ambientadas no últimos dias da primeira guerra Cylon, 9 novos tipos de missões aleatórias que podem aparecer em qualquer momento da campanha e novas trilhas sonoras.
Já o Modern Ships Pack é para a comunidade multiplayer — que para a minha surpresa ainda está muitíssimo ativa. Ele é composto por três naves Coloniais e três naves Cylon. As naves Coloniais vão da classe Mercury, com o maior poder de fogo no jogo, até o Colonial Viper Mk II – uma nave de ataque de alta velocidade e capaz de realizar manobras que até então não eram possíveis durante as partidas.
Os Cylon recebem a Basestar, uma espaçonave capaz de recuperar os seus danos de maneira mais rápida do que todas as outras, a Guardian Basestar com habilidades ainda mais poderosas para deturpar as comunicações do inimigo e por fim uma versão avançada do Cylon Fighter. Todas as naves listadas poderão ser usadas também no DLC Anabasis.
Junto com o lançamento dos DLCs, Battlestar Galactica Deadlock receberá uma atualização gratuita que incluirá um novo modo de fotografia, aumento na quantidade de naves por partida, três novos modos de jogo online (Demolition, Extraction e Propaganda) além de mais uma bela dose de balanceamento.
Ainda fico impressionado com o suporte pós-lançamento de Battlestar Galactica Deadlock. Alguns anos atrás esse suporte seria limitado apenas a jogos como Field of Glory 2. É bom ver a Slitherine sair do seu casulo — seja com iniciativas como o K-Project — ou finalmente lançando um jogo competente sobre uma fantástica série de TV.