Começamos uma nova rodada de roleta: “Será que o próximo Warhammer publicado pela Focus Home Interactive vai ser bom?” Saberemos a resposta disto em poucos dias quando Age of Sigmar: Storm Ground for lançado no PC e consoles.
Sendo o primeiro jogo da franquia Warhammer a pegar a era “Age of Sigmar”, iniciada em 2015 no jogo de tabuleiro, a Gasket Games aposta em um jogo com uma campanha não linear, foco nas diferentes facções e o que aparenta ser um robusto sistema de regras.
As três facções apresentadas — Stormcast Eternals, Nighthaunt e Maggotkin — possuem estilos bem distintos de combate. Os Stormcast são focados em ter um alto nível de defesa, os Nightnaunt tentam vencer a batalha por números e os Maggotkin preferem alterar o campo de batalha e empurrar unidades para serem corrompidas por Nurgle.
Tudo isso soa bem interessante para mim no papel, mas aí é que vem a pergunta: Um jogo desses vai conseguir se sustentar com apenas três facções não importa a quantidade de habilidades especiais elas possuem?
Se Age of Sigmar: Storm Ground fosse um jogo de estratégia em tempo real eu até diria que sim já que a dinâmica é bastante diferente. Agora um jogo de estratégia em turnos que segue uma linha bem próxima ao jogo de tabuleiro fica mais complicado — não importa o grau de personalização de personagens, variedade de cartas e afins. Sinceramente, meu medo é que Storm Ground siga o mesmo caminho de Warhammer Underworlds: Online. Fantástica implementação, mas sem ninguém para jogar.
Bom, ao menos eu posso ter expectativa que as campanhas não lineares venham a ser interessantes…certo? Por favor que sejam.