O primeiro Battlefleet Gothic: Armada foi exagerado na maneira que Warhammer 40K merece ser. Para a minha surpresa, Armada 2 consegue ser ainda mais insana com uma Blackstone Fortress caindo sobre o planeta de Cadia. O principal avanço que eu vejo continua sendo para a campanha, que foi recentemente demonstrado em uma transmissão de pouco mais de uma hora.
Para Armada 2, a Tindalos aposta em um universo onde a conquista de setores traz maiores benefícios para a sua facção. Planetas tem um componente estratégico mais relevante, como a obtenção de fazendas para aumentar o crescimento do seu império, produção de espaçonaves, e por aí vai. Esse mesmo dinamismo é válido para as facções, que utilizam mecânicas diferentes para obter esses planetas. Os Tyranids, por exemplo, podem “sugar a vida” de planetas ao invés de criar uma colônia. A transmissão se divide em mostrar os primeiros setores da campanha e as pequenas alterações no combate em tempo real.
Ao invés de se repetirem entre “escolte um grupo de transportes” ou “destrua X unidades”, a Tindalos coloca pontos de controle para serem dominados e ainda mais áreas de risco no mapa. Uma mudança necessária para possivelmente quebrar o tédio que se tornavam algumas batalhas do primeiro game, especialmente quando você batalhava contra o Chaos.
Battlefleet Gothic: Armada 2 sai em 24 de janeiro no PC.