Em nota, a Triumph Studios confirmou que Age of Wonders: Planetfall será lançado em 6 de agosto por R$93,99. Como é comum com jogos da Paradox, também há uma versão Deluxe, e premium – que contam com itens cosméticos e um passe de temporada.
Apesar da mudança temática de fantasia para Sci-Fi, Planetfall ainda é Age of Wonders. Ou seja, ênfase em dominação e combate tático, exploração, uso de heróis e a opção de criar a sua própria “raça”. Uma das diferenças-chave no combate em relação a Age of Wonders 3 fica para a inclusão de mecânicas mais focadas no combate a distância, como overwatch – que finaliza o turno de uma unidade e coloca ela em estado de “alerta”, que é ativado assim que o oponente cruza o campo de visão dela – e um sistema de operações.
Ao invés de usarem magia, como em Age of Wonders 3, cada jogador pode estabelecer “operações” que funcionam como buffs ou debuffs para as suas unidades ou as duas oponentes. Elas são separadas em operações táticas, estratégicas, furtivas, doutrinas e protótipos. Destas, apenas as táticas ficam limitadas ao combate. Os diários de desenvolvimento #22 e #23 explicam o funcionamento dessas operações.
Em suma, Planetfall aparenta ser jogado de uma forma mais “macro” (com ênfase na construção do império, o estabelecimento de colônias e linhas de defesa) do que seu antecessor. Vide, a presença de uma opção de Casus Belli. Estou curioso para ver se isso vai acelerar, ou desacelerar – e muito – o ritmo das partidas. E por falar nelas, a Paradox e a Triumph já confirmaram suporte a multiplayer assíncrono. Aleluia.