Muitos de vocês sabem que eu sou fascinado por jogos com a premissa mais absurda possível, certo? Então vocês conseguem imaginar quando eu li que “The Inquisitor” – lançado nesta quinta-feira (8) para PC (R$179,00) e consoles – se passa em um universo paralelo onde Jesus não foi crucificado, mas sim perseguiu aqueles que não acreditavam nele. Bem, em teoria foi o que a Igreja Católica também fez, mas a premissa do jogo ambientado na cidade fictícia de Koenigstein vai mais fundo do que isso.
Nele você assume o papel de Mordimer Madderin, um membro da inquisição que precisa desvendar o motivo por trás de uma série de mortes na cidade e, se possível, levar os culpados à justiça. Esta, no caso, seria a mais pura violência.
A jogabilidade de “The Inquisitor” em si pende mais para o lado do adventure do que RPG. Embora o jogo tenha combate – que pelos trailers, não me parece bom – você vai passar boa parte do tempo interrogando suspeitos e testemunhas para tentar “pintar uma cena” de como foi a morte e possíveis mandantes.
Eu não nego que “The Inquisitor” capturou a minha curiosidade. Como que diabos você faz um jogo em 1500, durante a inquisição, e consegue diferenciar a perseguição da igreja católica e o universo alternativo apresentado na cidade de Koenigstein? Há uma linha do tempo de como Jesus fugiu da cruz? Ele ganhou superpoderes? Ele derrotou os romanos?
São tantas perguntas que eu vou ter que, cedo ou tarde, jogá-lo.
Veja o trailer de lançamento e mais imagens do game abaixo: