• Notícias
  • Análises
  • Primeiras impressões
  • Artigos
  • Assine a nossa Newsletter!
  • Apoie-nos!
  • Contato
sábado, maio 17, 2025
Hu3br
Sem resultados
Ver todos os resultados
Sem resultados
Ver todos os resultados
Hu3br
Sem resultados
Ver todos os resultados

Análise – Commander – The Great War

Lucas Moura por Lucas Moura
28 de fevereiro de 2013
em Análises, Artigos
0
Commander - The Great War

Havia uma época onde eu realmente acreditava que era bom em wargames, isto mudou recentemente com Commander – The Great War.

A primeira vista, Commander parece ser mais um daqueles títulos inspirados em Panzer General, com unidades sendo movidas por hexágonos. Ele, porém, é muito mais do que isso.

Nas primeiras horas eu pensei: “Ok, a guerra começou, os países começaram a montar as suas coalizões e movimentar seus exércitos, isso parece fácil o suficiente”. Foi então que me deparei com a Alemanha completamente entrincheirada em seu território.

Commander - The Great War

Não sabia o que fazer, todas as minhas investidas falhavam, perdi muitas unidades, perdi partidas e quase perdi a minha paciência. Por sorte, o manual digital dele, como de costume é repleto de conteúdo que me fez entender todas as principais mecânicas. Foi a partir daí que toda a beleza do título se mostrou diante de meus olhos, fazendo com que um sorriso abrisse a cada turno terminado.

Se você busca um robusto sistema de diplomacia, pesquisa ou produção de unidades, algo como Hearts of Iron III, nem pense em Commander – The Great War.

Commander - The Great War

O painel de produção, pesquisa e diplomacia é o mais simplório possível. Nele você seleciona qual é o foco de cada país no desenvolvimento de novas tecnologias, quais unidades serão produzidas e inicia tratos com outros países. Não tem nenhuma opção especial escondida, não tem nenhuma pegadinha, nada.

No fundo, ele continua a ser uma mistura de Panzer General com Civilization no quesito tamanho do mapa. Cada unidade tem seus pontos fortes e fracos. Caso esteja em trincheiras, existe um bônus de defesa. Florestas dão um bônus inferior. É possível utilizar artilharias para enfraquecer o exército inimigo. Enfim, uma quantidade impressionante de variáveis.

Pode parecer amedrontador de início, mas a simplicidade de sua interface foi o que me fez seguir em frente para aprender suas mecânicas. Gosto quando as coisas estão de fácil acesso na tela, sem a necessidade de decifrar uma quantidade infinita de menus, filtros e outras coisas.

Commander - The Great War

O combate é  divertido demais para parar de jogar. Cada turno, cada movimento de uma unidade inimiga, diversas soluções rapidamente aparecem em sua mente e aquela famosa sensação de “só mais um turno” vem à tona em questão de minutos.

Outra coisa que ajuda os novatos em wargames é que as unidades são ilustradas na tela por meio de desenhos e não símbolos como tipicamente é visto. Nada de ter de decifrar o que é aquele símbolo estranho (que normalmente significa infantaria). Sua simplicidade é o ponto forte.

Vale apontar que ele também conta com um modo multiplayer para dois jogadores. O mesmo não foi testado devido a falta de oponentes reais para tentar entender como o jogo funciona comigo. Peço desculpas devido a isso. Não se preocupe, a AI dá conta do recado, apesar de ter visto algumas ações que claramente resultavam na perda de uma quantidade considerável de unidades.

Commander - The Great War

Em seus aspectos técnicos, ele não é nada de outro mundo. Tanto o cenário como as unidades são imagens estáticas que possuem leves animações durante o combate, tipicamente explosões ou flashes de tiros.

O som segue a mesma linha, com uma trilha sonora bem básica e sem muita produção. Por ser um título de nicho, era de se esperar tal coisa. Se te incomoda, basta ligar uma música durante a jogatina que nem reparará.

Commader – The Great War é um wargame para pessoas que não estão acostumadas com wargames ou estratégia por turno. Pode não ser um Gary Grigsby’s – War in the East em sua complexidade, mas a sua interface simples e seu sistema de combate divertido são mais do que o suficiente para recomendar para todos aqueles que querem adentrar neste mundo.

A análise foi feita com base em uma cópia enviada pela Matrix Games

Compartilhe isso:

  • Bluesky
  • Mastodon
  • Facebook
  • Twitter
  • Threads
Tags: Commanderestratégiamatrix gamesthe great warwargames
Lucas Moura

Lucas Moura

Após trabalhar em revistas e sites como EGW e BABOO, Lucas fundou o Hu3BR pela sua paixão em jogos de estratégia, indies e a interconexão entre sistemas e emoções humanas.

Sobre nós

Sejam indies, simuladores, títulos de estratégia, RPGs ou rogue-likes,  buscamos mostrar a variedade e a versatilidade que existe em games para PC. Entre em contato conosco pelo lucas@hu3br.com

Assine a nossa newsletter!

  • Apoie-nos!
  • Assine a nossa Newsletter!
  • Contato
  • Página Inicial
  • Posts

Sejam indies, simuladores, títulos de estratégia, RPGs ou rogue-likes, buscamos mostrar a variedade e a versatilidade que existe em games para PC. Entre em contato conosco pelo lucas@hu3br.com

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Notícias
  • Análises
  • Primeiras impressões
  • Artigos
  • Assine a nossa Newsletter!
  • Apoie-nos!
  • Contato

Sejam indies, simuladores, títulos de estratégia, RPGs ou rogue-likes, buscamos mostrar a variedade e a versatilidade que existe em games para PC. Entre em contato conosco pelo lucas@hu3br.com