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Análise – Amnesia a Machine for Pigs

Lucas Moura por Lucas Moura
18 de setembro de 2013
em Análises, Artigos, Slider
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Já comprou calças novas? Não? Ok, então faremos assim, você vai lá na loja comprar e depois lê a review, tá?

Comprada? Perfeito, pois você precisará de calças, cuecas, fraldas e tudo mais que puder usar ao jogar Amnesia – A Machine for Pigs.

Enquanto o primeiro Amnesia se focava em uma época medieval, agora nos vemos na ascensão da revolução industrial, sendo assim algumas mecânicas foram embora.

A primeira delas é a necessidade de acender velas ou seu próprio lampião. Agora, sua lanterna possui luz infinita, o que facilita aqueles que não querem explorar tanto, mas tira um pouco da tensão.

Outra mudança exclui o medidor de sanidade, que reduzia ao seu personagem presenciar situações perturbadoras. Concordamos com a sua remoção, já que o mesmo não adicionava nada ao jogo, apenas atrapalhava na continuidade.

a Machine for Pigs

Sinceramente, não fiquei muito contente com a re inclusão de inimigos no Amnesia a Machine for Pigs. No primeiro, toda a tensão estava lá, você mal conseguia ver o inimigo, do nada aparecia e boosh.

Dessa vez, sinto que estão mais lentos, você consegue ver de cara do que eles são feitos. Até mesmo o monstro da água tem o seu retorno, que já ficou manjado.

Isso não significa que sejam ruins, mas não apresentam nenhum elemento adicional para justificar a necessidade de correr e nos esconder. Ainda mais com um sistema de “stealth” não muito bom. Jogos como Outlast possuem a mesma mecânica, porém mais refinada.

Com esses elementos fora, The Chinese Room, criadores também de Dear Esther parecem ter se focado em uma história mais pessoal, com elementos para serem refletidos e discutido ao longo dos meses.

a Machine for Pigs

Não é algo mais onde podemos esperar o susto, mas sim, nos sentirmos imersos na ambientação sensacional. Descobrir os segredos por trás da viagem de Oswald para o México, o sumiço de seus filhos e outros elementos.

Toda a ambientação é muito bem feita, como citei anteriormente. A mansão e a fábrica, principais alguns dos cenários de a Machine for Pigs, foram detalhados minunciosamente. Os quadros, os objetos, que trazem uma sensação de vazio, velho, degradado.

Sem contar no (novamente) ótimo uso de sons ambientes, como o vento, objetos caindo a distância, porta e tudo mais.

Tudo isso se uniu para tornar-se uma experiência de “estou com medo, MUITO MEDO”. Tudo bem, eu tenho muito medo de praticamente tudo, sou um lixo para jogar jogos de terror, mas a machine for pigs foi tipo NOPE the game.

a Machine for Pigs

Olhava para um corredor? NOPE. Olhava para uma porta? NOPE.

Cansei de contar quantas vezes dei alt+f4 por causa de um barulho, um monstro, qualquer coisinha.

Tecnicamente, não tivemos problema em rodar A Machine for Pigs, com exceção de um maldito problema com o steam overlay.

Toda vez que jogava e alguém me mandava mensagem, o jogo travava e tinha de reiniciá-lo. Não sei isso já foi consertado ou se era exclusivo par a mim.

Não tem um PC tão potente? Não se preocupe, Amnesia é altamente ajustável para as mais diferentes configurações, rodando tão bem em um PC top de linha como em um simples.

Inovação não foi o foco de Amnesia – a Machine for Pigs, mas sim refinamento na sua história e estética. Se gostastes de A Dark Descent, o recomendamos. Mas prepare-se para tomar alguns sustos e ficar com medo de abrir toda porta.

A análise foi feita com base em uma cópia enviada pela Frictional Games

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Tags: a Machine for PigsAmnesiafrictional gamesReviewthe chinese room
Lucas Moura

Lucas Moura

Após trabalhar em revistas e sites como EGW e BABOO, Lucas fundou o Hu3BR pela sua paixão em jogos de estratégia, indies e a interconexão entre sistemas e emoções humanas.

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